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"O fato de a carga horária ser menor não significa que estou aprendendo menos. Acho que quatro anos é muito tempo e você acaba perdendo oportunidades de emprego por causa da faculdade" Daniele Rocha Neres, aluna do 2º período de educação ambiental no UNI-BH
Formação em dois anos e diploma de nível superior. ? essa a proposta dos cursos superiores seqüenciais, que, a exemplo dos colleges que invadiram as universidades dos Estados Unidos e da Europa, chegam às instituições brasileiras de ensino como uma alternativa aos cursos superiores de graduação. Atualmente, o Brasil já contabiliza mais de 600 deles, seguindo o modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC).
Apesar de o MEC ter implantado dois tipos de cursos seqüenciais ? o de complementação de estudos e o de formação específica ?, as instituições de ensino optaram pelo segundo, talvez pela emissão de diploma, sendo que o primeiro apenas fornece um certificado de conclusão. Em Belo Horizonte, por exemplo, algumas universidades iniciaram o processo de criação dos cursos em 2001 e têm implantado, em média, um a cada semestre.
Os cursos seqüenciais têm a duração de dois anos e uma carga horária obrigatória de 1,6 mil horas. Adquirem o reconhecimento do MEC após o primeiro ano de criação, caso atendam aos pré-requisitos propostos pelo órgão, entre os quais verificação de freqüência e de aproveitamento. Ao final do curso seqüencial, o aluno recebe o diploma e pode até fazer uma pós-graduação lato sensu, ou seja, uma especialização. Mas não pode fazer uma pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado), restrita a estudantes com graduação.
Alguns especialistas garantem que os cursos seqüenciais serão, futuramente, o modelo mais comum a ser implantado no Brasil. Entre os fatores, eles apontam a duração do curso ? que representa a metade de uma graduação ?, o preço mais acessível, já que são dois anos a menos do que uma faculdade tradicional e a especificidade do curso. Muitos estudantes reclamam de matérias desnecessárias na grade curricular e da falta de habilidade de determinados cursos de graduação em focar temas.
Fonte: Estado de Minas
Formação em dois anos e diploma de nível superior. ? essa a proposta dos cursos superiores seqüenciais, que, a exemplo dos colleges que invadiram as universidades dos Estados Unidos e da Europa, chegam às instituições brasileiras de ensino como uma alternativa aos cursos superiores de graduação. Atualmente, o Brasil já contabiliza mais de 600 deles, seguindo o modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC).
Apesar de o MEC ter implantado dois tipos de cursos seqüenciais ? o de complementação de estudos e o de formação específica ?, as instituições de ensino optaram pelo segundo, talvez pela emissão de diploma, sendo que o primeiro apenas fornece um certificado de conclusão. Em Belo Horizonte, por exemplo, algumas universidades iniciaram o processo de criação dos cursos em 2001 e têm implantado, em média, um a cada semestre.
Os cursos seqüenciais têm a duração de dois anos e uma carga horária obrigatória de 1,6 mil horas. Adquirem o reconhecimento do MEC após o primeiro ano de criação, caso atendam aos pré-requisitos propostos pelo órgão, entre os quais verificação de freqüência e de aproveitamento. Ao final do curso seqüencial, o aluno recebe o diploma e pode até fazer uma pós-graduação lato sensu, ou seja, uma especialização. Mas não pode fazer uma pós-graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado), restrita a estudantes com graduação.
Alguns especialistas garantem que os cursos seqüenciais serão, futuramente, o modelo mais comum a ser implantado no Brasil. Entre os fatores, eles apontam a duração do curso ? que representa a metade de uma graduação ?, o preço mais acessível, já que são dois anos a menos do que uma faculdade tradicional e a especificidade do curso. Muitos estudantes reclamam de matérias desnecessárias na grade curricular e da falta de habilidade de determinados cursos de graduação em focar temas.
Fonte: Estado de Minas
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